Novo blog no ar! www.mochileirodasmaravilhas.com.br

•15 agosto 2012 • 5 Comentários

É hora de mudança!

O novo blog do mochileiro está no ar!

Após 3 anos no ar, ele ficou mais dinâmico, moderno e com um belo mapa para consulta dos posts e dos destinos. Tudo que um bom viajante gosta!

Acesse www.mochileirodasmaravilhas.com.br e continue acompanhando os passos do Mochileiro das Maravilhas!

Mochileiro na RBBV!

•2 agosto 2012 • Deixe um comentário

Olá pessoal!

Ando meio sumido, né?! Antes que os alguns reclamões se manifestem, saibam que é por uma boa causa!

Pois é, preparando novidades que virão nos próximos dias… aguardem!

Mas já tenho uma novidade legal: entrei para a Rede Brasileira de Blogueiros de Viagem (RBBV)!

A RBBV foi formada em novembro de 2011 e é uma comunidade composta por aproximadamente 140 blogueiros que publicam sobre diferentes temas diretamente ligados a turismo e viagens. Ou seja, se você vai viajar e quer informação, já sabe onde procurar!

O site da RBBV, criado em maio de 2012 está aberto ao público para aproximar leitores, mídia e entusiastas dos diversos temas discutidos. O site funciona também como um diretório de blogueiros viajantes e posts publicados divididos por temas. Dessa forma, criamos para os leitores de blogs de viagem um grande índice com todos os posts dos blogs membros da RBBV divididos por área geográfica e, futuramente, por assunto.

Fiquem de olho e boa viagem!

Um dia em Macau!

•19 julho 2012 • 2 Comentários

Mesmo com as críticas da Dani, minha guia e anfitriã do último post sobre essa volta ao mundo, resolvi pegar o ferry e me mandar para passar um dia em Macau. É, ela já havia estado oito vezes por lá e na última a balsa tinha quebrado, então até entendo essa chateação e a falta de vontade de ir novamente. Mas tudo bem, era a minha primeira vez em Macau e eu estava bem curioso pra ver o que encontraria.

Macau, assim como Hong Kong, foi colônia europeia por um bom tempo (mais de 400 anos, até o final do século passado) e recebeu um nome engraçado pra ser administrado pela China. Hoje é uma República Administrativa Especial. Sem muito blá blá blá, é um país bem pequeno, que vive num mundo diferente da China (apesar dos chineses), cheio de modernidade, cassinos e laços históricos com Portugal, seu colonizador. A parte burocrática da ligação com a China depois você dá um Google e entende melhor, tá?!

Bom, voltando ao meu passeio, comprei meu bilhete por HK$ 160 (uns R$ 45) e  esperei o meu embarque comendo o Big Mac mais barato do mundo (sim, é verdade!). Controle de passaporte feito e eu já deixava Hong Kong rumo a mais um país. A viagem foi boa e curti um filme durante o trajeto. Desembarque, imigração e lá estava eu na Las Vegas do Oriente!

A primeira impressão foi ruim. Já tinham me dito isso, mas eu ainda tinha esperanças. Se você acha que por estar em uma colônia portuguesa todo mundo sabe falar português, está muito enganado. Nem inglês. Serve chinês? Pra mim não, então vamos ao famoso “mimiquês” mesmo. Peguei um dos ônibus que iam ao centro e rapidamente cheguei. Durante a viagem, duas mulheres me orientaram sobre onde eu deveria descer e consegui me encontrar. Baixei logo na praça central e comecei a caminhada!

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Andei bastante pelo centro histórico. O que mais me chamava a atenção era a mistura da cultura portuguesa com o barulho e os costumes chineses, além da modernidade daquele lado da Ásia, claro. As placas em dois idiomas ajudavam na minha orientação, mas algumas ruelas daquela região,  ora me faziam sentir em casa, ora me deixavam um pouco preocupado e perdido.

Na hora do lanche, a dúvida: rolinho primavera português, pastel de Belém chinês ou junky food mesmo? Um pouco de cada, talvez…

A noite caiu e os monumentos se iluminaram. A Catedral da Sé, muito bonita, e as ruínas de São Paulo se destacaram ainda mais. Os azulejos bem trabalhados me faziam esquecer de onde eu estava e até um ônibus cheio de propagandas , ideogramas e motorista chineses tinha o letreiro luminoso bem grande com o escrito “Praia Grande.” Nessa hora eu dei risada e lembrei que tinha que ir embora…

Ainda deu tempo de passar em um cassino, mas isso só me deu a certeza de que esse turismo não me atrai. Valeu pela curiosidade.

Reembarquei para Hong Kong em um dos últimos ferries que saía de volta. Logo estava em casa e já me preparando para, em breve, seguir para a Coreia do Sul, onde estavam a próxima maravilha da viagem, novos amigos e muitas coisas engraçadas!

Até lá! Fiquem de olho aqui no blog e nas redes sociais!

Ao dia mundial do rock!

•13 julho 2012 • 1 Comentário

Homenagem do Mochileiro das Maravilhas ao dia mundial do rock…

Aumente o som e aproveite essa viagem!

Agradecimento especial à Dog Works e Ramones!

Turismo na Copa de 2014

•2 julho 2012 • Deixe um comentário

Se você pensa que Copa do Mundo é só futebol, está muito enganado!

Estão abertas as inscrições para os cursos de qualificação do Pronatec Copa. O programa do governo federal oferece 240 mil vagas em turmas de treinamento para trabalhadores estratégicos para a realização da Copa do Mundo de 2014 e da Copa das Confederações, no ano que vem.

São 30 tipos de cursos técnicos disponíveis, que vão de copeira a sushiman, de camareira e garçom. Também estão abertas vagas em cursos de idiomas. Todos os cursos são grátis.

Fique atento, escolha seu curso e faça sua inscrição!

Veja mais informações aqui!

Invista nos seus sonhos!

•22 junho 2012 • 2 Comentários

Há alguns anos eu comecei a planejar e investir no sonho de dar uma volta ao mundo pelas maravilhas do planeta…

Deu certo!

Acredite e @itauinvista nos seus sonhos!

Hong Kong, o pequeno gigante asiático.

•15 junho 2012 • 2 Comentários

Após uma rápida parada em Bangkok, segui para Hong Kong. Esse pequeno (porém imponente) gigante asiático é uma mescla de características e hoje é um dos centros econômicos da Ásia e do mundo e um dos hubs de todo o continente. País ou cidade? Ou seria a tal da REG (Região Administrativa Especial)? Não importa, o local carrega traços bem chineses que o remetem ao passado e à modernidade do século XXI, da era como colônia britânica. Esta seria mais uma novidade na minha viagem, nos meus destinos e eu estava bem empolgado, apesar de não ter nenhuma “maravilha natural” à minha espera.

E lá estavam os amigos Dani e Alê, que moram no país há mais de dois anos e receberam o mochileiro aqui com uma bela comida brasileira e com muito carinho! Carteirinha do programa “Adote um mochileiro” pra eles! E um Obrigado com “O” maiúsculo!

Cheguei cansado. Aliás, bem cansado, porém, com as instruções que a Dani havia me passado, não foi difícil encontrar a casa deles. Trem direto do aeroporto ao centro e um táxi. Ali estava eu, sobre as nuvens. Pois é, o apartamento deles fica na parte mais alta da cidade e o condomínio chama Cloudlands, não por acaso!

Após o rango bem brasileiro e um pouco de papo, tomei um banho e caí na cama pra tentar recuperar as energias e esquecer por algumas horas o frio que fazia lá fora. Sim, pela primeira vez na viagem eu realmente sentia frio. Já estava bem acima da linha do equador e no inverno deles. O termômetro já não marcava dois dígitos e apenas o sol durante o dia amenizava a situação.

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O dia amanheceu e saí para bater perna com a Dani, minha guia oficial. Bem, ela não sabia responder algumas perguntas que o viajante aqui fez, mas passou no teste, principalmente pela simpatia e boa vontade! Pena que eles iam viajar no dia seguinte e a mamata duraria pouco!

Fomos, é claro, ao The Peak, que é o ponto mais visitado da ilha de Hong Kong, mas tive que concordar com a Dani: a vista deles é melhor que a da atração que é visitada anualmente por milhares de turistas. De lá, descemos pelo teleférico e passeamos por Mong kok, bairro tipicamente chinês, pelo centro econômico, onde tiramos fotos no International Commerce Centre, que é o edifício mais alto do país e o quarto maior do mundo e fomos, no final da tarde, já com a companhia do Alê, a um bar pra fechar a noite! Bem divertido!

Dani tem um blog sobre a vida dela em Hong Kong, mas ele anda meio paradão.Vai ver que é por que ela não anda lá muito satisfeita com a simpatia e com a educação dos locais “para com” os estrangeiros que vivem na cidade. Ela ficou mais brava ainda quando eles sorriam, puxavam papo e acenavam pra mim, curiosos por causa do meu equipamento. Me contou também que os locais chamam os estrangeiros de diabos brancos pois vão lá para roubar o trabalho deles! Nesse refinado blog não cabem as falas da minha guia, mas era algo do tipo “que safados esses chineses, são mal educados o tempo todo e agora ficam todos simpatiquinhos porque você está cheio de câmeras e com esse troço no corpo.” Eu respondia, em tom de brincadeira: “É Dani, você esqueceu que por trás desse equipamento tem um sorriso amigável de mochileiro…” e ela ficava mais “P” da vida ainda!

Nos dias seguintes e eu estava meio gripado, então aproveitei para descansar até mais tarde e depois saí. Fui ao famoso Buda Sentado, o maior do mundo, na ilha de Lantau e depois voltei a Kowloon, que é a parte continental da cidade. A decepção foi que o teleférico (que dizem também ser o maior do mundo) e que levava à grande estátua, estava em manutenção, então subi a montanha de ônibus mesmo, o que não diminuiu o charme e a beleza do local.

Após uma bela refeição no monastério e um dia cheio, segui de volta e me escondi do frio debaixo das cobertas.

No final da minha passagem por Hong Kong, aproveitei pra conhecer Macau, outro asiático pequeno, conhecido pelos cassinos e pela colonização portuguesa, mas isso já é assunto pro próximo post! Então até lá!

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Museus e parques temáticos nas Maravilhas Naturais?

•5 junho 2012 • Deixe um comentário

Pois é, essa é notícia!

Bernard Weber, presidente da fundação “New 7 Wonders”, responsável pela eleição das Maravilhas Naturais do Mundo, quer construir um museu das sete maravilhas da natureza e parques temáticos em cada um desses lugares. E aí, o que você acha da ideia?

Segundo Weber,  a construção de um museu das sete maravilhas naturais depende do interesse dos lugares que foram escolhidos como maravilhas na eleição do último ano, mas revela que gostaria que fosse no meio da floresta que rodeia as Cataratas do Iguaçu. Além disso, cada uma das 7 Maravilhas teria um parque temático para que quem visite uma possa conhecer as outras seis em miniatura.

Exagero? Interesses comerciais? Será que não é melhor deixar a natureza ser o único espetáculo?

Veja a matéria completa aqui!

Bom dia, Vietnã!

•29 maio 2012 • Deixe um comentário

Às sete horas da noite eu cheguei em HoChi Minh e, do desembarque internacional, corri pelo aeroporto até o terminal doméstico. Minha meta era tentar embarcar na mesma noite para Hanói.  Ainda dava tempo de comprar um bilhete para o último voo da noite. O problema? Era um voo Jetstar… pois é, situação difícil, não?! Bom, não tinha escolha e lá fui eu! Fingi que estava tudo bem, já que o voo era Jet Pacific (da mesma empresa, mas com outro nome), pedi para proteger e adesivar minha mochila inteira e embarquei, usando ainda o crédito de cinquenta dólares australianos que eu havia ganho pelo problema que tinha tido com minha bagagem em Manila. Eu e a mochila chegamos bem!

Do aeroporto mesmo, comprei meu passeio de dois dias para Halong Bay, esqueci meus problemas e fui pro hotel. Tudo bem, o hotel que eu tinha visto estava cheio e acabei em um outro, mas que também foi ótimo, por apenas 15 dólares a noite.

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Logo cedo a van, carregada de turistas e com uma guia meio confusa apareceu. Seguimos por cerca de quatro horas, com tempo ruim, para Halong, de onde sairia o barco para a maravilha da vez: a grande baía Halong. De acordo com a lenda local, esta baía esconde um grande dragão nas suas profundezas. Certa vez ele soltou milhares de pérolas que se transformaram em ilhas e formaram essa beleza única!

No próprio píer conheci Tony, o novo guia. Já a bordo fiz amizade com um casal de italianos e outro de norte-americanos.

O barco partiu e, após o almoço, conforme navegávamos mar adentro, o tempo melhorava. Quando percebi, o sol brilhava e não se via mais nenhuma nuvem no céu. Incrível e lindo. Nessa hora lembrei de como o sol faz diferença na minha vida. Meu humor melhorou de forma considerável e a paisagem, que já era impressionante, também!

O Vietnã foi um lugar que me marcou em 2008, durante minha volta ao mundo. Eu diria que uma das gratas surpresas daquela aventura, mas essa segunda visita foi muito especial também. Dessa vez, já como Maravilha Natural oficial, como destacavam as placas no píer e na entrada de uma das cavernas, o local parecia mais movimentado. Tive certeza que isso não era só uma impressão quando Tony me confirmou que o movimento aumentou nos últimos anos, principalmente após a eleição das Maravilhas, em 2011. “Espero que consigam conservar esse local tão especial!”, foi o que pensei!

Após um passeio pela caverna que é um dos símbolos da baía, o dia foi fechado com um passeio de caiaque e um por do sol que deve ter sido o mais bonito de toda a viagem. Depois disso, banho, jantar e cama! Feliz!

O dia amanheceu e abrir a cortina da minha cabine foi bem prazeroso, afinal, não é todo dia que dormimos no meio de uma Maravilha Natural no mundo, não é?!

O caminho de volta foi tranquilo e divertido. Quando eu estava no topo do barco, pensando em nada e só admirando a paisagem que passava lentamente, surgiu Tanh, um dos tripulantes. Pense em um cara engraçado! Magrinho, com um cabelo espetado, um sorriso que tomava conta da todo o rosto e uma voz como poucas. Sim, ele cantava!  Começamos a bater papo, ele contou histórias, demonstração de kung fu, aula de assobio e mágica. Bom, a mágica não deu certo, mas o resto sim e isso vou postar em vídeo, em breve!

De volta a Hanói, aproveitei para passear pelo centro, dar uma volta no lago que é um dos símbolos da cidade e curtir o teatro de marionetes na água, uma das principais atrações da cidade!

O Vietnã passou e agora é hora de seguir viagem! Hong Kong, aí vou eu!

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Volta ao mundo de táxi!

•18 maio 2012 • Deixe um comentário

Três amigos universitários retornaram para casa em Londres, no Reino Unido, após 15 meses mergulhados em uma longa jornada pelo mundo dentro de um táxi, carinhosamente apelidado de “Hannah”. Paul Archer, Johno Ellison e Leigh Purnell iniciaram a jornada em 2011 e percorreram quatro continentes e 50 países.  No total, a viagem custou aproximadamente R$ 251 mil, desde a saída até o retorno.

A viagem entrou para o Guiness, livro dos recordes como a mais longa corrida de táxi da história!

Clique aqui e veja essa matéria completa!